Ah, domínio da preguiça. Um micro-dungeon de três andares. Tão pequeno, mas tão longo...
Na entrada, mais uma vez Hazama nos recebe como em todo os outros dungeons.
O plot do dungeon é o seguinte: Todo mundo da escola foi trazido para trabalhar em minas. Voltando na escola você só encontra a enfermeira para curar. Quem achar um objeto nas minas será liberado para o mundo real.
É uma série de corredores com NPCs no final de cada um deles. O progresso é o seguinte: Cada ciclo lunar eles escavam uma sala nova. Então cabe a você ficar andando para frente e para trás até surgir uma sala nova e são muito mais salas do que deveria. Entrei no level 20, saí no level 36+. Muita andança, muita luta. Realmente o dungeon exige que sua preguiça não domine, ela bate forte.
No meio das salas reencontramos o diretor se arrastando pedindo para você cavar por ele. Em uma das salas temos o Boss do dungeon, Balaão. Faz sentido em um dungeon de Preguiça. O Ring of Tolerance porém, está em outra sala. Como foi o grupo que achou, ninguém volta pro mundo humano. Culpa nossa, ao menos é o que Hazama diz.
Tá aí a dungeon que a maior parte dos jogadores odeia. Fiquei viciado nela, grindei muito com o carinha que transforma os demônios da masmorra nos demônios do tipo Dark e retornei muito para usar a loja que permite trocar pedras preciosas por demônios do tipo elemental. A espera para passar o tempo nela realmente é muito chata na primeira vez que jogamos, e acho que a medida que vamos jogando parece que se torna mais agradável. A melhor estratégia aqui é capturar alguns demônios que estão no 3º andar para poder usar a negociação para evitar combatê-los quando estamos fracos.
ResponderExcluirCreio que ao passar da Preguiça o jogador já tem os pré-requisitos para enfrentar as últimas masmorras da rota da Reiko.