- Talvez seja a melhor maneira de revisar o anime em um game, porque eles tentaram fazer a história de uma maneira contínua e não um recorte de melhores momentos*, o que adiciona a narrativa e a qualidade das cutscenes da CC2 é de alto nível.
*Mas isso até o Freeza. No Cell e Buu parece que ficou mais rushado e eles colocaram umas partes de lutas sumarizadas com narração quebrando a "invencibilidade" da narrativa contínua, uma pena.
- Sendo uma revisão do anime, chance perdida de usaram a dublagem BR.
- As side-quests atrapalharam muito, elas tem problemas típicos de Open World/Siga o ponto, mas o jogo é dividido em mapas separados então você passa um tempão no loading só pra uma fala simples e ser mandado pra outro mapa com mais loading que quest em sí. Talvez não seja tão problema no PS5/PS4 Pro? A quests do meio do jogo são as piores, as iniciais e bem finais são estruturadas melhor.
- Como é DBZ o aumento de nível de poder influência nas lutas, as primeiras são melhores, depois continua bom, mas mais próximo dos outros jogos. A parte RPG/customização é mais pra ir te distraindo, power up é da história mesmo.
- Tem um jogo de cartas embutido que me lembra um pouco o que tinha no GBA, não sei se são mesmas regras ou variação. Ele é online e tem todo um esquema de bônus de login e etc, um outro jogo completo e independente.
- Então o jogo é muito bom para revisão a história e ainda voar pelo mundo open-world-like. Com Xenoverse, FighterZ e agora o Kakarot, essa geração foi muito acima da média em qualidade nos DBZs (E os personagens novos dos outros jogos aparecem nesse também! Bem encaixados nos extras).
(RPG, RPG mesmo, o de DS ainda é o supremo com ótimas adições na história, mas aí é Monolithsoft, a empresa TOP de linha dos RPGs)
(Tinha comprado os DLCs, acho que vou ler o Super e esperar sair o último pra jogar os 3 capítulos de uma vez)
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